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Nadia Klaime
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Não mais dar as costas aos pálidos e oprimidos, aos fracos, aos exaustos e à frieza interior.
Comentários
(
77
)
Nadia Klaime
Comentário ·
há 7 anos
OAB pede cassação de Fidelix, valeria também para Marco Feliciano?
Luiz Flávio Gomes
·
há 7 anos
Obrigada pelas palavras, Rafael.
Grande abraço.
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Nadia Klaime
Comentário ·
há 7 anos
Petrolão e o voto no escuro
Luiz Flávio Gomes
·
há 7 anos
JBS que o diga, além de massacrar a classe trabalhadora no que tange ao respeito dos direitos laborais ainda pratica um jogo político asqueroso com grandes empresas, digo, partidos...
PSDB e PT recebendo milhões de reais para o financiamento de suas campanhas eleitorais... imagino até a contraprestação que será devida.
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Nadia Klaime
Comentário ·
há 7 anos
Cadeias brasileiras continuam superlotadas e sob o domínio de facções
A. K.
·
há 7 anos
Se a questão fosse tão simples como construir colônias de trabalho para essa galera, seria muito fácil...
Na realidade, o que pode estar por trás dessa inserção da população carcerária no contexto trabalhista é justamente a exploração dessa mão de obra, haja vista a dificuldade da manutenção e defesa dos direitos dessa parcela da sociedade.
Melhor exemplificando, precisamos entender que o preso não merece menos do que eu ou você, na realidade, o preso e o solto nada mais são do que a expressão humana e suas relações sociais imperativas.
Atualmente, se entende que a mínima regalia dada à população encarcerada é o que realmente seja merecido por ela.
O trabalho como forma de dignificação latente, numa visão contextual própria à população carcerária, pode ser o tiro no pé da sociedade, que, certamente, legitimaria a exploração desta força de trabalho por meio de uma ilusória reconstituição de direitos.
Poderíamos até criar políticas de ressocialização por via da adoção de ofícios, mas aí que tá... a coisificação do ser humano no mundo do capital é muito evidente.
A mão de obra dessa parcela da sociedade será muito desvalorizada, será mil vezes pior do que acontece hoje, por exemplo, com os trabalhadores bolivianos que se instalam nas grandes redes de exploração de mão de obra, superaquecendo as fronteiras do norte do país, em busca da reconstituição de sua dignidade por via do trabalho.
Ninguém coaduna com o cenário explorativo a que se obriga os imigrantes, mas em relação à população carcerária, acredito que qualquer forma explorativa seria legitimada e, quando o MPT, MTE ou o DH atuassem para coibir tais práticas milenares de exploração, serão considerados os autores dessa cenário da "impunidade".
Deve ser muito bem fundamentada e regulamentada a adoção do trabalho pela população carcerária, senão seria uma prática puramente exploratória, e ainda digo mais, uma prática de exploração legitimada (a ação de explorar seria aceita porque se trata de uma população amplamente odiada) pela precarização e seletivização dos direitos humanos.
Acredito eu, entre as teorias que fundamentam a esfera trabalhista, que as fontes de prazer e de sofrimento serão muito desproporcionais, esta primeira, quase nem existiria, já a segunda seria valor-fonte imperativo.
O encarcerado seria mais uma peça substituível da cadeia produtiva de um sistema que beneficia amplamente as grandes fortunas, e o pior, seria aceito pela sociedade.
Seria aceito, por exemplo, a diminuição de direitos e garantias do trabalho dessa população, razão pela qual as grandes empresas preferiram a mão de obra desta classe, visto que a sua manutenção é menos onerosa do que ter de garantir todo o direito laboral às outras identidades de trabalhadores.
Ditas essas explanações, concluo no sentido de que, mediante uma política que compactue amplamente com a garantia dos direitos e garantias fundamentais, sejam analisadas propostas de reinserção da população carcerária cumulativamente com a adoção de outras medidas e políticas públicas, tais como a extinção das teorias proibicionistas que criminalizam a culturas milenares de alguns costumes e práticas sociais (legalização do aborto e das drogas, por exemplo).
O trabalho que realmente traz algum benefício à saúde e à mente do ser humano são os que se utilizam da intelectualidade, da criação e da arte. Se colocarem uma parcela da sociedade para trabalhar sem nenhum direito e sem nenhum respeito em setores que se traduzem na fadiga física e psicológica, ainda mais uma parcela que já é amplamente odiada (razão pela qual seria legitimado os atentados aos direitos dessa sociedade), vai ser um tiro pela culatra.
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Gustavo Deli
Comentário ·
há 3 anos
Advogado é condenado em má-fé e honorários por ajudar autora com “pedidos absurdos”
Vinhas Advogados Associados
·
há 3 anos
Precedente perigosíssimo. Presunção de ma-fé quando da negativa da pretensão. Nesse diapasão, preparem os bolsos os perdedores na Seara da Justiça. Um descalabro, a míngua de provas robustas de atividade ilícita dolosa do advogado.
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Laura Valente
Comentário ·
há 6 anos
Por que Aécio Neves está errado em defender redução da maioridade penal?
Wagner Francesco ⚖
·
há 6 anos
A gente reduz para 16.
Daqui há alguns anos, vamos estar no mesmo debate, mas seria para 14.
E, posteriormente, a mesma situação, só que para 10.
A solução está longe de ser a redução da maioridade penal.
A prisão não prende e nem ressocializa.
Enquanto a sociedade não mudar a ideia medieval quanto à punição e à vingança, nada mudará.
Tudo o que acontece é culpa nossa. Só nossa!
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Lucas Alencar
Comentário ·
há 7 anos
Fim da reeleição: bom remédio para o Brasil (?)
Luiz Flávio Gomes
·
há 7 anos
Eu não vejo a solução concentrada na simples "não reeleição de cargos executivos".
Uma vez que não sejam reformulados nossos modelos institucionais limitando a liberdade de atuação dos nossos "representantes", acho que não faria diferença.
Como exemplo, gosto de citar o rei da Bélgica Leopoldo II.
Na Bélgica, era conhecido por ser justo. No entanto, podem pesquisar no google, sua colônia (e era particular, de fato) ficou conhecida como o "holocausto do Congo".
A questão é: qual a razão do Leopoldo ser "bonzinho" na Bélgica e ser o monstro do Congo?
A resposta está nas instituições que o cercavam. Na Bélgica, se ele se tornasse um décimo do ditador que ele foi no Congo, com certeza seria deposto e ocorreria uma revolução social. No entanto, no Congo não havia qualquer mecanismo que limitasse seu poder de atuação.
No Brasil, acho a questão similar. Não é devido ao brasileiro ser "de má índole". O que ocorre é que, quem "pisa na bola" em alguns países tem maior expectativa de ser responsabilizado (accountability). Por aqui, o recado dado pelas instituições, é de que o crime compensa. (especialmente aos ricos)
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